CHAMADOS PELO NOME

21/07 A 26/07 2025
Publicado em 21/07/2025

Chamados pelo Nome:

Você Está Disponível? “Mas agora, assim diz o Senhor, aquele que te criou, ó Jacó, e que te formou, ó Israel: Não temas, porque eu te remi; chamei-te pelo teu nome, tu és meu.” (Isaías 43:1) 

Deus não nos vê como números ou estatísticas. Ele nos chama pelo nome. Ele nos conhece, nos formou e nos separou para um propósito. Somos d’Ele. A grande pergunta é: estamos disponíveis para viver o que Ele tem para nós? 
Às vezes achamos que estamos muito longe, feridos ou confusos para sermos usados por Deus. Mas a história de Abdullah nos confronta. Desde antes de nascer, sua vida foi consagrada a Alá, ele era Filho de muçulmanos devotos. A história de Abdullah mostra com clareza o poder de uma cultura em moldar uma criança, e o poder de Deus em quebrar qualquer corrente. 
Aos 8 anos, Abdullah ouviu do pai que ele deveria viver para agradar a Alá. A frase o marcou. A obediência era ensinada como valor absoluto. Se morrer agradasse a Alá, ele morreria sem hesitar. Aos 15 anos, foi para um campo de treinamento onde jovens competiam por quem morreria primeiro, buscando agradar a Alá. Aos 17, foi escolhido para uma missão especial: ser um homem-bomba. Bastava apertar um botão para tudo explodir. Mas quando apertou… nada aconteceu. A bomba falhou. E anos mais tarde ele entendeu que naquele silêncio, Deus falava: 
"Vejam agora que eu sou o único, eu mesmo. Não há deus além de mim. Faço morrer e 
faço viver, feri e curarei, e ninguém é capaz de livrar-se da minha mão." (Deuteronômio 32:39) 

Porque quando Deus tem um propósito, nada, nem mesmo a morte pode impedir. 
Com a guerra civil, Abdullah se recusou a lutar contra sua própria família. Fugiu do país e vagou por diversas nações. Mas quanto mais corria, mais se perdia. Envolveu-se com drogas, virou traficante, assassino. Ninguém o amava. Nem mesmo a morte o queria. 
Um dia, sem rumo, sem dignidade, sem esperança, largou tudo. No meio da rua, de joelhos e com as mãos erguidas, orou: 
— Eu sei que existe um deus que criou esse corpo. Só uma vez, escuta minha oração. Me 
tira desse buraco... ou me deixa morrer! 
Não importava que deus fosse, ele só queria ser ouvido. 
E o céu ouviu. 
Cinco dias depois, em outro país, enquanto Abdullah e sua quadrilha planejavam um assalto, um carro entrou na favela. Prepararam-se para matar o motorista e roubar o veículo. Mas, para sua surpresa, o homem que desceu perguntou se ele era Abdullah. Ele ficou desconfiado e questionou quem queria saber. Então o homem estendeu a mão e disse pra ele: Jesus te ama. Isso o enfureceu. Ele gritou que ninguém o amava, que tudo aquilo era mentira. Mas, antes que matasse o missionário, lembrou da oração que havia feito dias antes, de joelhos na rua. Entendeu: Deus estava respondendo. Foi então para um centro de reabilitação. Lá, conheceu a Bíblia e não conseguiu mais parar de ler. Capítulo após capítulo, descobriu a excelência de Deus. Seus olhos foram abertos. Ele entendeu que existe uma ponte entre o homem e Deus, e essa ponte é Jesus. A história de Abdullah nos mostra que ninguém está longe demais para ser alcançado. 
Deus vê cada um de nós. Ele chama pelo nome. E deseja usar nossas vidas para alcançar 
outras, assim como usou aquele missionário. 
A pergunta hoje não é se Deus quer te usar. A pergunta é: Você está disponível? 

Perguntas: 1) Você tem vivido como alguém que pertence a Deus: chamado pelo nome, remido e 
separado para um propósito? 
2) O que tem te impedido de dizer "sim" para o chamado de Deus? Feridas, medos, 
distrações, passado...? 

3) Se Deus quisesse usar a sua vida hoje para alcançar alguém, como fez com o missionário que falou com Abdullah, você estaria disponível? 

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